Como a educação básica de excelência pode contribuir para a transformação de um país?
Há mais de 67 anos, a Fundação Bradesco se dedica a reduzir as desigualdades e promover a inclusão social por meio da educação; saiba mais aqui. Fundação Bradesco – Movimento LED
Marco Flávio
Como desenvolver e formar indivíduos com habilidades cognitivas, sociais e emocionais? Como prepará-los para se tornarem seres humanos conscientes e participativos? Como reduzir as desigualdades sociais e proporcionar oportunidades para o futuro? Denise Aguiar, Diretora Geral da Fundação Bradesco, tem uma resposta resumida e assertiva: oferecer a crianças e adolescentes uma educação sólida, de excelência e transformadora.
“A escola tem o papel de inspirar e de dar ferramentas para os alunos conseguirem desenvolver suas potencialidades durante os anos da jornada de aprendizado. Como educadora, acredito que todos, independentemente da sua origem ou classe social, têm capacidade de aprender, mas para isso é preciso ter acesso a uma educação transformadora”, observa a Diretora Geral, que está à frente da Fundação Bradesco, o maior projeto de investimento social privado do país.
Denise defende que a formação escolar promova a adaptabilidade e o desenvolvimento de habilidades socioemocionais para que, assim, os alunos aprendam a lidar com as adversidades da vida. “Para isso, investimos em uma educação de excelência, promovendo treinamento do nosso quadro de docentes e das áreas de apoio às escolas que garante o acompanhamento socioemocional dos nossos alunos”, explica.
Desde que foi criada, há mais de 67 anos, a instituição direciona seu trabalho para pessoas em vulnerabilidade socioeconômica, que, por meio da educação, podem desenvolver suas potencialidades e concretizar sonhos. Todos os anos, mais de 42 mil alunos são atendidos na Educação Básica da Fundação Bradesco e têm seus aprendizados individual e coletivo transformados, o que é fundamental para se construir um mundo mais justo e igualitário.
São 40 escolas espalhadas por todo o país dedicadas a diversas frentes de atuação, mas que tem seu foco no ensino básico que compreende a Educação Infantil, o Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio. “Uma educação básica sólida, gratuita e de excelência é fundamental para o desenvolvimento humano em sua completude, pois é nessa fase que aprendemos lições estruturantes para a resolução de problemas em nossas vidas, seja ela pessoal, profissional ou acadêmica.”
Nos últimos dez anos, a instituição investiu R$ 9,5 bilhões em educação. Os benefícios para crianças e familiares que têm seus filhos em uma dessas unidades escolares vão além do que imaginamos se considerarmos o impacto social positivo e o desenvolvimento que elas levam para as regiões e comunidades em que estão presentes.
Adaptações e desafios
Denise Aguiar dirige a Fundação Bradesco com o mesmo entusiasmo que o avô, o fundador da instituição e do Banco Bradesco, Amador Aguiar. Investir na consolidação do que se tornou o maior projeto de investimento social privado do país e na proposição de modelos inovadores para impulsionar a aprendizagem e a formação de cidadãos ganhou força ao longo desses mais de 67 anos de história, passando por adaptações à realidade do cenário educacional no país e no mundo.
A Fundação Bradesco também oferece gratuitamente aos seus alunos materiais didáticos, uniforme completo, alimentação, auxílio médico-odontológico e suporte socioemocional, base para que os alunos possam se dedicar aos estudos sem serem afetados pelas dificuldades enfrentadas por muitas famílias brasileiras.
Hoje, um dos maiores desafios não só da instituição, mas das instituições de ensino, é fazer com que a metodologia se mantenha atualizada, despertando assim o interesse e a curiosidade dos alunos em aprender, ainda mais em um cenário em que a tecnologia está presente. Por isso, a Fundação Bradesco traz o tempo todo para a sala de aula temas atuais, envolvendo seus alunos à atual realidade, respeitando o processo de evolução e aprendizado de cada um.
O trabalho da Fundação traz esperança para milhares de crianças e adolescentes que fazem parte de um cenário em que, segundo pesquisa realizada pela UNICEF em 2022, 2 milhões de meninas e meninos brasileiros, dos 11 aos 19 anos, não finalizaram a educação básica e deixaram de estudar.
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